Em artigo especial para o JOTA, o presidente da Associação, Lademir Rocha, ressaltou pontos que classificam a PEC como “contrarreforma”.
O posicionamento da ANAFE sobre a Reforma Administrativa foi tema do artigo “A inconstitucionalidade e a imprudência da Reforma Administrativa” publicado com exclusividade pelo JOTA nesta quinta-feira, 10. No texto, o presidente da Associação, Lademir Rocha, reforçou que a Exposição de Motivos da PEC é uma coletânea de ilações e generalidades sem qualquer amparo em evidências e estudos.
“Amparada numa visão equivocada, preconceituosa e simplista sobre as especificidades e complexidades do serviço público, a PEC 32/2020, em lugar de mirar o futuro, de forma a criar incentivos para a boa, fiel e eficiente atuação dos servidores públicos, fragiliza garantias institucionais indispensáveis à adequada proteção da parcela do interesse público que é confiado a esses servidores”, afirmou Rocha.
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