Nesta terça-feira (5), o Presidente da ANAFE, Sérgio Montardo, juntamente com a Diretora Parlamentar, Carmen Arrata, e o Diretor Institucional, Vitor Chaves, foram recebidos pela equipe da Corregedoria-Geral da Advocacia da União. O encontro contou com a presença do Corregedor-Geral, Heráclio Mendes de Camargo Neto, do Subcorregedor-Geral, Talius de Oliveira Vasconcelos, e da Corregedora-Auxiliar associada à Entidade, Micheline Silveira Forte.
O início da reunião foi marcado pelas congratulações do Corregedor-Geral pelo trabalho realizado pela ANAFE: “Como PFN e Advogado Público Federal, fico muito satisfeito com este crescimento e a continuidade de nossa colaboração. Estamos à disposição para assegurar que a corregedoria esteja para tranquilizar os colegas.”
Heráclio reforçou o papel construtivo da Corregedoria, visando elevar os órgãos da AGU. Em consonância, a Corregedora-Auxiliar destacou a intenção de atuar como balizadora em questões macros, assumindo um papel protagonista em assuntos como saúde mental, ciclos de vida e combate ao assédio moral e sexual.
Talius de Oliveira Vasconcelos, abordou as visitas realizadas nas bases, estabelecendo contato com colegas das quatro carreiras da Advocacia-Geral da União, Advogados da União, Procuradores do Banco Central, Procuradores da Fazenda Nacional e Procuradores Federais. “Aqui é um órgão da AGU que temos as quatro carreiras representadas e cada uma traz suas guerras e boas-práticas para contribuição em suas respectivas unidades.”
Sérgio Montardo enfatizou a importância de ouvir, principalmente a perspectiva dos colegas experientes, destacando a condução da corregedoria com base em conhecimentos práticos e diários.
Quanto à pauta da mudança para o Super Sapiens, os representantes da ANAFE questionaram a visão da corregedoria. Todos na reunião concordaram com a necessidade de uma transição segura dos sistemas. Heráclio Camargo afirmou que a corregedoria abordará a transição dos sistemas tanto do ponto de vista disciplinar quanto correcional, ouvindo os colegas e orientando os gestores dos órgãos finais para evitar impactos negativos.
Sobre a questão do teletrabalho, os gestores afirmaram que a visão da corregedoria é de que não são curadores e sabem que os Advogados Públicos Federais têm muita responsabilidade. “Nossa interpretação será a mais razoável possível, visando evitar traumas aos colegas. Garantimos que a corregedoria terá um olhar atento e sensato”, afirmou o Corregedor-Geral.
Micheline informou sobre a celebração de três Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) este ano. Outros assuntos, como a portaria 92/2023 e temas de interesse dos Advogados Públicos Federais, também foram discutidos no encontro.