Em artigo publicado na Folha de S.Paulo, a presidente do Conselho Curador de Honorários Advocatícios (CCHA) e Procuradora do Banco Central, Júlia Cardoso Rocha, rebate equívocos sobre os honorários de sucumbência recebidos por membros da Advocacia-Geral da União. Ela destaca que esses valores são previstos em lei e na Constituição, já reconhecidos como constitucionais pelo STF, não geram custo aos cofres públicos e possuem total transparência.
“Os honorários fortalecem a defesa do Estado e garantem resultados para a sociedade”, afirma.