Galdino José Dias Filho participou de oficina do V Seminário Brasileiro sobre Advocacia Pública Federal e enfatizou ações da UNAFE para consolidar a importância da atuação da AGU como função essencial à justiça.
Na oficina “A AGU como função essencial à Justiça”, que integrou a programação do V Seminário Brasileiro sobre Advocacia Pública Federal, organizado pela Advocacia-Geral da União, o coordenador do Centro de Estudos da UNAFE, Galdino José Dias Filho, reafirmou a legitimidade da AGU como Instituição essencial à Justiça e destacou as ações da UNAFE para consolidar o papel da AGU na sociedade.
“A Advocacia-Geral da União recebeu um tratamento extremamente positivo da Constituição Federal. É esta que qualifica a AGU como função essencial à Justiça. Somos nós que fazemos com que os governantes se submetam à lei, e fazendo isso nos tornamos essenciais ao Estado Democrático de Direito”, destacou Galdino.
Além de reconhecer a importância da AGU para o Estado e para o cidadão, o Coordenador do Centro de Estudos da UNAFE ainda lembrou, entre várias propostas, que é preciso concretizar o que foi proposto na Constituição Federal.
“Ao constatar a importância do papel da AGU, é importante que os chefes da Instituição, membros e associações se unam no sentido de realizar iniciativas concretas que visem construir de fato a AGU em pleno acordo com o que foi previsto na Constituição”, afirmou Galdino.
Sobre a atuação da UNAFE para consolidação da AGU como função essencial à justiça, o coordenador informou as inúmeras ações que a entidade tem realizado a fim de fortalecer a imagem e reafirmar a importância da Instituição.
“A UNAFE fez um estudo de identidade visual e marketing e entregou à AGU. Também conseguimos aproximação com a imprensa, que é a grande mediadora entre as ações da AGU e a sociedade. Além disso, temos uma forte atuação no Congresso Nacional para reafirmar a relevância da Advocacia Pública”, afirmou Galdino.
Para finalizar a explanação, Galdino incentivou a auto-estima dos membros da AGU: “nós somos tão importantes para o Estado e para o cidadão quanto qualquer outro membro das demais funções essenciais à justiça”, afirmou.