Seguindo as diretrizes estatutária, o Conselho Fiscal da ANAFE esteve reunido na última semana, em Brasília, para o cumprimento de mais uma pauta de trabalhos. De 21 a 23 de outubro, os conselheiros Arilton Bonifácio Goes, Celso Luiz Pastro e José Machado Cardoso analisaram as contas da Associação e realizaram recomendações à diretoria executiva.
O grupo, eleito desde janeiro deste ano, deliberou pela periodicidade trimestral de reuniões. Segundo os conselheiros, trata-se de uma forma de otimizar o trabalho desempenhado por eles, dar total transparência à gestão e transmitir segurança aos associados.
Além de fiscalizar, o Conselho Fiscal tem a função de orientar com objetivo de maior economia e praticidade, principalmente nas questões de investimentos dos recursos da Associação. Foi o que explicou o conselheiro Celso Luiz Pastro.
“Realizamos nossa primeira reunião de 23 a 25 de abril, quando estudamos as contas do primeiro trimestre. Em agosto, de 4 a 6 analisamos as contas relativas ao segundo trimestre. Agora, ao nos reunirmos para analisar as contas do terceiro trimestre, percebemos que a nossa atuação já deu resultados positivos, principalmente no que tange a aplicação dos recursos financeiros da ANAFE”, afirmou.
Segundo ele, a atuação do Conselho Fiscal visou sempre orientar os membros das diretorias executiva e financeira, representações e gestor da ANAFE em questões pontuais e ajustes de procedimentos, tanto em investimentos financeiros, como em procedimentos administrativos. “Temos recebido um apoio muito grande dos diretores e do gestor, além disso, temos um entrosamento salutar. Estamos à disposição dos associados para receber sugestões.”
O conselheiro José Machado Cardoso concordou com as ponderações de Celso Pastro e ressaltou que a participação ativa dos representantes do Conselho Fiscal demonstra a seriedade da atual gestão com a Entidade. “Estamos procurando fazer o melhor, inclusive no sentido de garantir a saúde financeira para que a ANAFE tenha cada vez mais segurança.”
CONSELHO FISCAL
O Conselho Fiscal é o órgão de controle financeiro e patrimonial da Associação. Dentre as diretrizes estatutárias, compete ao órgão: acompanhar e fiscalizar as contas da Diretoria, emitindo parecer conclusivo, após a realização de cada auditoria, vedada a análise exclusivamente por meio virtual; apresentar à Assembleia-Geral parecer anual acerca das contas do exercício anterior; fiscalizar o patrimônio da Associação, zelando por sua integridade.