Na manhã desta terça-feira (20), o Presidente da ANAFE, Sérgio Montardo, e o Diretor Institucional, Vitor Chaves, prestigiaram a posse de seis novos conselheiros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), incluindo a Advogada da União Daiane Nogueira de Lira. A solenidade aconteceu no Plenário e marcou também a abertura do Ano Judiciário do Órgão.
Foram empossados pelo Presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), Ministro Luís Roberto Barroso, o ministro do TST (Tribunal Superior do Trabalho) Caputo Bastos; o desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano, do Tribunal de Justiça da Bahia; a desembargadora federal do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Mônica Nobre; a juíza Renata Gil, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro; a juíza federal Daniela Madeira, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região; e a advogada da União Daiane Nogueira de Lira.
O Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, Luís Roberto Barroso, conduziu a cerimônia e destacou a eficiência da Justiça, a promoção dos direitos fundamentais e a inovação e tecnologia no Poder Judiciário como as prioridades do órgão neste ano.
Em seu discurso de agradecimento, a Advogada da União, Daiane Nogueira de Lira, expressou sua gratidão à Advocacia-Geral da União e destacou a relevância histórica de sua nomeação: “É com muita honra e felicidade que eu registro que é a primeira vez que um membro da Advocacia Pública Federal tem assento neste Conselho Nacional de Justiça e, para maior felicidade, uma advogada.”
Daiane ressaltou a importância da AGU como “o maior escritório de advocacia do mundo” e salientou o compromisso da instituição com o Estado brasileiro, destacando seu papel na garantia da segurança jurídica das políticas públicas em prol da cidadania.
A nova conselheira do CNJ enfatizou a importância do diálogo, busca por consensos e respeito à independência dos poderes como fundamentais para o exercício de seu mandato.
Ao final da solenidade, os dirigentes da ANAFE parabenizaram Daiane Nogueira de Lira e expressaram votos de sucesso em sua atuação para o aperfeiçoamento da Justiça brasileira, enfatizando a relevância do controle e da transparência para a construção de um sistema judiciário mais justo, ético e eficiente.
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