A nota pública divulgada pela Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais (ANAFE) sobre o processo de sucessão na Advocacia-Geral da União (AGU) ganhou destaque na coluna Radar, da VEJA. A publicação repercutiu amplamente o posicionamento institucional da Associação em um momento marcado pela indicação do atual Advogado-Geral da União ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Na reportagem, o veículo ressalta que a ANAFE decidiu não antecipar debates públicos sobre a sucessão na AGU enquanto o Senado não concluir a sabatina e a votação referentes à indicação do chefe da Instituição ao STF. A matéria também destacou o apoio manifestado pela Associação ao indicado — integrante da carreira de Procurador da Fazenda Nacional — enfatizando que sua formação e experiência atendem aos requisitos constitucionais para integrar a Corte.
O texto publicado reforça, ainda, o compromisso da ANAFE de defender, no momento oportuno, que a escolha do futuro Advogado-Geral da União recaia sobre integrante de uma das quatro carreiras que compõem a AGU: Advocacia da União, Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, Procuradoria-Geral Federal e Procuradoria-Geral do Banco Central. A Associação reiterou a importância da integração plena, do tratamento equânime e da atualização da Lei Complementar nº 73/1993, que já não reflete toda a estrutura atual da Instituição.
A coluna também destacou o posicionamento firme da ANAFE contra iniciativas que busquem formar listas restritivas ou que tentem usar o processo de indicação ao STF para fomentar divisões internas. Segundo a entidade, qualquer mecanismo de escolha deve contemplar todas as carreiras, evitando exclusões e reforçando a unidade institucional.







