Nesse domingo (25), a atuação da ANAFE questionando a indicação de advogada privada, não integrante das carreiras da Advocacia Pública Federal, para o cargo de Procuradora-Chefe da Procuradoria Federal Especializada Junto ao CADE foi destaque em matéria da Revista Época.
De acordo com o editorial da Época, a entidade citou posicionamentos da AGU e do STF para argumentar contra a escolha de alguém de fora da carreira.
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INDICAÇÃO DE BOLSONARO AO CADE É ‘GRAVE RETROCESSO’, DIZ ENTIDADE EM CARTA À AGU
Presidente indicou advogada privada para ser procuradora-chefe do Cade
A Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais (Anafe) criticou uma indicação de Jair Bolsonaro para chefiar a procuradoria do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Na última sexta-feira, Bolsonaro indicou Lenisa Prado para ser procuradora-chefe do Cade. Prado é advogada privada e não pertence à carreira da AGU.
“Implicará em grave retrocesso institucional e desprestígio à instituição e aos seus membros”, escreveu Marcelino Rodrigues, presidente da Anafe, em carta ao advogado-geral da União, André Luiz de Mendonça.
O documento pediu que o AGU “adote medidas” para impedir a nomeação.
“Desde outubro de 2008, a Procuradoria Federal junto ao Cade tem sido chefiada, com êxito, por membros das carreiras da AGU”, seguiu a carta.
A entidade cita posicionamentos da AGU e do STF para argumentar contra a escolha de alguém de fora da carreira.
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