A reunião foi realizada por determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, manifestada na terça-feira (28) e antes do início do encontro Paulo Bernardo disse querer "fazer das negociações um método para resolver as divergências". Ressalvou, no entanto, que não pode "fazer o encaminhamento de decisões de maneira irresponsável e insustentável do ponto de vista orçamentário".
Sobre a possibilidade de greve dos servidores, afirmou que "é um direito previsto na Constituição e hoje regulamentado por decisão do Supremo Tribunal Federal". A paralisação, acrescentou, "não faz aparecer dinheiro nos cofres públicos, não faz o orçamento se equilibrar e de fato não resolve o problema que nós estamos tentando resolver – talvez seja mais produtivo manter o diálogo e encarar a realidade".