Entre os casos para os quais se requer solução urgente estão a PFE/IBAMA em Belém, cujo segundo pavimento do prédio ocupado pela PFE chegou ser interditado pela Defesa Civil; o (extinto) órgão de arrecadação de Mossoró, que atende nada menos 6 varas do trabalho em 4 Comarcas, acompanhando ainda as execuções fiscais em 51 comarcas distintas; o Pólo Trabalhista de São Paulo, onde a média de feitos por procurador chega a 11 mil; a PFE/INSS em São José do Rio Preto, instalada em um prédio da década de 60, cuja falta de condições de sua rede elétrica chegou a provocar a explosão de um ar condionado.
Também são registradas as situações de unidades em Passo Fundo, Natal, Caxias, Araraquara, Osasco, São José dos Campos, Passos, Maceió, Novo Hamburgo e Caruaru. Pelos relatos dos associados da UNAFE, faltam procuradores, servidores, bem como o mínimo de condições estruturais de trabalho, até mesmo papel e tonner.
A UNAFE acredita que o Projeto de Reestruturação da Procuradoria-Geral Federal, apresentado no mês de junho, vai ao encontro das expectativas dos colegas quanto à solução para os graves problemas estruturais enfrentados por suas unidades. Entretanto, necessário se faz priorizar as unidades que sofrem uma situação mais precária, sendo isso que se espera agora da Procuradoria-Geral Federal.