Temas atuais como os efeitos colaterais da Covid-19 nos crimes informáticos, Advocacia pública na pandemia, Lei Sansão (14.064/20), intolerância nos debates, dentre outros, são abordados pelo Procurador Federal associado à ANAFE Grégore Moura em sua obra “Centelhas Jurídicas”, lançada pela Editora D’Plácido.
“Há vários modos de escrever livros. O tradicional é conter início, meio e fim. Há também o modo “coletânea” ou “capítulos de livros”, condensando autores diversos. Todavia, há um modelo bem interessante, que é a recuperação por reunião de textos escritos por um autor em um determinado período. É o caso de Grégore Moreira de Moura, que nos brinda com o seu Centelhas Jurídicas, reunindo dezenas de artigos publicados em vários veículos. E com uma vantagem: embora diferentes em termos de temáticas, o livro Centelhas Jurídicas consegue uma harmonia em uma diversidade. Unidade na fragmentação, o que não é tarefa fácil”, destaca o prefácio escrito pelo jurista Lênio Luiz Streck.
Segundo ele, o autor vai contando o Brasil ao longo do livro. “O Brasil da crise do COVID. O Brasil do ativismo judicial. O Brasil do federalismo frágil e fragilizado. Já se disse de há muito que a escrita é uma garantia, uma blindagem contra o fracasso da memória. E eu acrescento: não apenas da memória, “memória”, como também da memória coletiva, das coisas que acontecem no país, como as constantes violações a direitos e que, se não forem registradas, fincadas em textos e livros, acabam se perdendo na banalidade da assim denominada “modernidade líquida” ou outro nome que se dê à fragmentação “pós-moderna” (ou o nome que se dê ao nosso tempo).”
Grégore Moura destaca a importância e atualidade dos temas abordados, o que toca diretamente em diversos aspectos a atuação da Advocacia Pública como defensora da sociedade e das políticas públicas.
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